Arquétipos e o inconsciente coletivo: Como eles nos influenciam?

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Você certamente já deve ter ouvido falar alguma vez sobre o fato de que os arquétipos e o inconsciente coletivo estão estão intimamente ligados. No entanto, para entender sobre o assunto é preciso ir um pouco mais além. 

Inicialmente, o inconsciente era considerado como uma parte de nossa mente ligada apenas aos conteúdos que eram reprimidos e ignorados. Essa teoria foi inicialmente formulada por Freud.

No entanto, Carl Jung também era um grande estudioso sobre o assunto e com isso passou a se aprofundar nesse conceito. Com isso, ele desenvolveu a teoria de que essa parte da nossa psique contribui também para a transmissão de materiais e padrões de comportamento ancestrais que são passados ao longo das gerações.

Sendo assim, o Segredo Quântico irá trazer um estudo sobre arquétipos e o inconsciente coletivo, e como esses influenciam as nossas vidas. Confira!

Inconsciente e arquétipos: O que são?

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Sabemos que não possuímos completo domínio sobre o nosso corpo e muito menos sobre os nossos pensamentos e sentimentos.

Tudo isso acontece devido a atuação do nosso inconsciente, sendo que este pode ser dividido em dois, segundo Jung. Para entendermos um pouco mais sobre o assunto e como se dá a relação entre os dois conceitos aqui trazido, nós iremos falar um pouco mais sobre eles a seguir.

Inconsciente 

Como dissemos anteriormente, o nosso inconsciente pode ser dividido em dois, sendo eles o inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo.

O inconsciente pessoal corresponde a parte da nossa mente que é responsável por armazenar nossas memórias e pensamentos pessoais esquecidos. Com isso, é normal que este venha a se manifestar através de sintomas psíquicos, físicos e até mesmo em nossos sonhos. 

Já o inconsciente coletivo diz respeito não somente as nossas experiências pessoais, mas sim tudo o que já foi vivenciado pela humanidade até aqui. 

Com isso, podemos falar sobre a teoria de Jung que nos mostra que nascemos com uma espécie de herança psicológica que contribui ativamente para a evolução da nossa mente. Portanto, podemos considerar que nossa psique é constituída também das histórias vividas pelos nossos antepassados.

Um grande exemplo disso é a figura materna, que é sempre representada por adjetivos relacionados ao carinho e ao cuidado com o seu filho. Embora nem todas as mães possuam a mesma atitude, sempre que vemos uma mulher com uma criança, automaticamente associamos a essas questões que citamos aqui.

Arquétipos 

Podemos dizer que os arquétipos são verdadeiros canais, que tem por função armazenar o material psicológico herdado que retratamos acima. Eles podem ser materializados por meio de imagens primordiais relacionadas a assuntos desconhecidos para nós, mas que surgem em nossa psique muitas vezes através de sonhos.

O estudioso Jung realizou uma série de estudos e viagens, onde percebeu que várias pessoas relatavam que seus sonhos traziam como conteúdo itens e pontos muito específicos de mitologias, épocas e religiões desconhecidas por eles. No entanto, embora nunca tivessem passado por uma experiência prévia em relação a isso, podiam facilmente falar sobre o assunto com riqueza de detalhes. 

A partir disso, Jung percebeu que tudo isso ocorria, justamente pelo fato de o inconsciente dessas pessoas armazenarem essas informações ao longo das gerações. Portanto, ele não pode ser retirado ou esquecido, para que assim possa continuar atuando na evolução da mente humana.

Os arquétipos e o inconsciente coletivo: Qual a relação?

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Uma vez que foi descoberta a existência de um conhecimento ancestral que está presente na mente de todos os seres humanos, sendo este o inconsciente coletivo, não podemos deixar de relacionar este aos arquétipos, uma vez que um compreende o outro. 

Sendo assim, podemos dizer que os conteúdos que fazem parte desse pensamento em comum, são nada mais do que arquétipos, quando falamos sobre a sua essência. No entanto, é preciso compreender que esses arquétipos também podem ser conscientes. 

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Por que é importante compreender o inconsciente coletivo?

Uma vez que a partir dos estudos de Jung foi possível tomar consciência sobre o tema, compreender o inconsciente coletivo se tornou essencial para que nós possamos realizar nossas ações a partir disso. 

Sendo assim, quando o relacionamos com a energia arquetípica, é possível fazer com que determinadas situações fluam melhor, de acordo com os nossos objetivos pessoais, embora estejamos tratando de uma frequência coletiva.

Toda vez que somos submetidos a um determinado arquétipo, neurotransmissores específicos são produzidos, gerando reações importantes em nosso corpo. Sendo assim, é comum que em situações como essas o indivíduo perceba algum sentimento ou emoção vindo à tona, sem que este consiga exercer algum tipo de controle sobre eles. 

No entanto, para que possa realmente provocar algum efeito físico em nossas vidas, é preciso que a pessoa seja exposta a esse mesmo arquétipo de maneira repetida, gerando sucessivos estímulos, até que aquela energia possa se materializar em uma ação.

Os arquétipos fazem parte do nosso dia a dia 

Ao longo do nosso dia a dia somos expostos a uma série de arquétipos, sendo eles responsáveis por influenciar em nossas decisões, opiniões e até em nosso comportamento. 

Entretanto, nem todo mundo possui consciência desse fato e por isso se vê tomando decisões e tendo atitudes que não teriam normalmente, justamente por influência desses elementos. 

Por esse motivo, é de extrema importância que conheçamos sobre o assunto, já que na grande maioria das vezes não queremos absorver determinado tipo de energia. 

Além disso, esses arquétipos podem ter um lado luz, que é determinado por todas as características positivas do mesmo, trazendo para as nossas vidas determinado tipo de frequência, como por exemplo, a prosperidade, a felicidade e a riqueza.

Embora possa trazer diversos benefícios para as nossas vidas, muitos desses elementos também possuem o seu lado sombra, trazendo para nós aspectos negativos e que podem verdadeiramente atrapalhar as nossas vidas. 

Por esse motivo, é de extrema importância que antes de usar qualquer arquétipo, realizemos um estudo aprofundado sobre o mesmo. Isso ajudará a definir se realmente queremos estar sobre a sua influência ou se devemos do mesmo para conseguir alcançar outros objetivos.

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